Dia Internacional da Mulher e da Rapariga na Ciência
No séc. XXI, mundialmente, as mulheres cientistas representam menos de 30% do universo de investigadores.

No entanto, ao longo dos tempos, numerosas mulheres cientistas participaram em descobertas que mudaram o nosso mundo. A História escondeu-as. As elites intelectuais do seu tempo relegaram-nas para segundo plano, apagaram-nas. Até que um outro tempo repôs a verdade e lhes devolveu a importância devida.

Durante séculos, as mulheres só acediam à investigação a título voluntário, e as suas descobertas eram atribuídas aos colegas do sexo masculino, sem que os nomes delas sequer aparecessem associados à investigação.

A melhor forma de mudar os estereótipos de género é com exemplos; exemplos de excelência, de mulheres cientistas que foram mais longe do que qualquer ser humano tinha alcançado.
São oito dessas pioneiras que preenchem as oito páginas deste mural. (Clique em Início para aceder ao Menu)
Mary Anning, a inglesa do século XIX que se tornou caçadora de excrementos do jurássico
Anning foi tida pela Royal Society como uma das dez mulheres britânicas que mais influenciaram a história e a ciência
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